quinta-feira, 22 de março de 2012

Poema a wittgenstein

Apenas jogo de linguagem
Jogo que decide o real existir
Face transparente de mais para uma visão ordinaria
Vagas regras da História do mundo

Ondas de um mar denso
Metaforas alguma há de delimitar o filosofo
Satisfação sentida nos poros
Ponto a ponto de uma lã profunda

Cobrindo a face do frio
A frieza da verdade ultima
Eis que agora a lã se desfaz puida
Mãos que seguram a ordem das coisas

Qual logica sublime há de ser a ultima?
A ultima regra do jogo de regras frouxas
Regras sobre regras tal como pedras
Afundando no pantano dos caminhos da verdade

Palavras signos e linguagem
Vamos construir o novo de novo
E o passo adiante

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