Uma Juiza morreu assasinada
Um Deputado pede anistia internacional
O rio tá uma maravilha
O flamengo não ganhou ontem?!
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
O rio pacificado
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Alan Figueiredo
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Naquela manhã
O sol nasce levando a noite
Eis que estou sempre a assistir
este teatro de luz e sombra
Mas nem toda manhã é como esta
regada a sangue, oleo e asfalto
Eis que estou sempre a assistir
este teatro de luz e sombra
Mas nem toda manhã é como esta
regada a sangue, oleo e asfalto
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Alan Figueiredo
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terça-feira, 25 de outubro de 2011
Foi um mal entendido
Sim palavras e suas forças
Fui traido por minhas proprias palavras
Meu proprio sangue
Traido pela visão
Pela força daquillo
Que não se vê
Perdão a tudo
E a todos
errei tentando acertar
Acertos de contas
Que nunca
Eu sei
Não há cura pra curar
Apenas uma cicatriz profunda
Não há contas a pagar
O erro gera o mal entendido
Mal sabia que errava
E errava por principio
Nas escolhas das palavras
Alguns dizem que nunca é tarde
O perdão é sempre uma possibilidade
De recomeço de um esclarecimento profundo
O erro é o inicio do acerto
É o acidental descolando da verdade
Escrevo esta carta em forma de poema
Porque não sei escrever cartas
Peço perdão a ti e a todos
E não posso esquecer de pedir perdão
A todos que se foram e hoje corre em minhas veias
Perdão
Fui traido por minhas proprias palavras
Meu proprio sangue
Traido pela visão
Pela força daquillo
Que não se vê
Perdão a tudo
E a todos
errei tentando acertar
Acertos de contas
Que nunca
Eu sei
Não há cura pra curar
Apenas uma cicatriz profunda
Não há contas a pagar
O erro gera o mal entendido
Mal sabia que errava
E errava por principio
Nas escolhas das palavras
Alguns dizem que nunca é tarde
O perdão é sempre uma possibilidade
De recomeço de um esclarecimento profundo
O erro é o inicio do acerto
É o acidental descolando da verdade
Escrevo esta carta em forma de poema
Porque não sei escrever cartas
Peço perdão a ti e a todos
E não posso esquecer de pedir perdão
A todos que se foram e hoje corre em minhas veias
Perdão
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Alan Figueiredo
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
A Arte da hipocrisia moderna
O cheiro podre do esgoto
misturado ao gaz carbônico dos carros
com pitadas de suor mendicantes
crack que não joga futebol aos domingos
faz do retrato a arte sega
O sujo exposto em lindíssimas bordas
vamos contemplar a sujeira
dentro de bolhas temperadas
22 graus celsos perfeitos para a imagem
Uma janela para a realidade
olhos comovidos de idiotas engravatados
sujos High tech de corações hipócritas
queixos caídos de dentes manerios
Tem alguns que se salvam é claro
mas no mundo da arte moderna
arte sega que não quer ver
só um coração favelado sabe onde o calo aperta
misturado ao gaz carbônico dos carros
com pitadas de suor mendicantes
crack que não joga futebol aos domingos
faz do retrato a arte sega
O sujo exposto em lindíssimas bordas
vamos contemplar a sujeira
dentro de bolhas temperadas
22 graus celsos perfeitos para a imagem
Uma janela para a realidade
olhos comovidos de idiotas engravatados
sujos High tech de corações hipócritas
queixos caídos de dentes manerios
Tem alguns que se salvam é claro
mas no mundo da arte moderna
arte sega que não quer ver
só um coração favelado sabe onde o calo aperta
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sábado, 8 de outubro de 2011
Embalo na madrugada
Tão pequeno
e de olhos atentos
acorda o dia
e dorme com a madrugada
É tudo tão bom
choro risada
leite dormindo para sonhar
balança que segura nos ombros
olhos que nada escapam
o teto a parede a estante
partes de um mesmo lugar
de um mundo só visto por este pequenos olhos
que não escapam
a um ligeiro olhar
olhos nos olhos
olhos dorminhocos
estão fechando
hoje se foi amanhã quem sabe
a rotina não mostra outro mundo
repleto de novidades
que preguiça
arroto
sonha meu filho
amanhã iremos brincar com a vida
e de olhos atentos
acorda o dia
e dorme com a madrugada
É tudo tão bom
choro risada
leite dormindo para sonhar
balança que segura nos ombros
olhos que nada escapam
o teto a parede a estante
partes de um mesmo lugar
de um mundo só visto por este pequenos olhos
que não escapam
a um ligeiro olhar
olhos nos olhos
olhos dorminhocos
estão fechando
hoje se foi amanhã quem sabe
a rotina não mostra outro mundo
repleto de novidades
que preguiça
arroto
sonha meu filho
amanhã iremos brincar com a vida
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Não sei fazer sonetos
Não tenho moral poética
na forma de Quintana é claro
meu verso se perde na dureza
do cinza e do verde
faço minha rima rimas da vida
que passa ante minha retina
rima que salta do abismo de ser
que não é rima nos conceitos
Como fazer um soneto
se rimo ideias?
nesta rima que salta do conceito
rimo com todas as vogais
não sei fazer sonetos clássicos
nem decassílabos perfeitos
rimo chuveiro com toalha
andar com os meus sapatos
rimas internas das palavras
dentro do verso e do poema
rimas boas e más nos olhos de quem lê
rima da vida e do não viver
Não!
Diriam os detentores da chave de tudo
rima é e não pode deixar de ser
tá achando que é bagunça?
Ah! respire meu caro poeta
intolerante ainda rima com pedante
é claro não me acho tão importante
afinal quem sou eu para achar que sou ponto final
no fim das contas
adoro rimas clássicas
só acho minha rima desta vida
muito alem da terminação da palavra
Não é poeta
diriam os apressados
não tem ritmo
diriam os cautelosos
furemos os olhos como Édipo
ninguém é dono do destino
e na escuridão do nada
veja o som que brota do silencio
na forma de Quintana é claro
meu verso se perde na dureza
do cinza e do verde
faço minha rima rimas da vida
que passa ante minha retina
rima que salta do abismo de ser
que não é rima nos conceitos
Como fazer um soneto
se rimo ideias?
nesta rima que salta do conceito
rimo com todas as vogais
não sei fazer sonetos clássicos
nem decassílabos perfeitos
rimo chuveiro com toalha
andar com os meus sapatos
rimas internas das palavras
dentro do verso e do poema
rimas boas e más nos olhos de quem lê
rima da vida e do não viver
Não!
Diriam os detentores da chave de tudo
rima é e não pode deixar de ser
tá achando que é bagunça?
Ah! respire meu caro poeta
intolerante ainda rima com pedante
é claro não me acho tão importante
afinal quem sou eu para achar que sou ponto final
no fim das contas
adoro rimas clássicas
só acho minha rima desta vida
muito alem da terminação da palavra
Não é poeta
diriam os apressados
não tem ritmo
diriam os cautelosos
furemos os olhos como Édipo
ninguém é dono do destino
e na escuridão do nada
veja o som que brota do silencio
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Alan Figueiredo
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