Eu erro em português
erro em todos os cantos
o erro faz parte da escrita
da parte humana que somos
não me preocupo
errei eu sei
concerto os que vejo
no mais que assim seja
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Os meus erros
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Alan Figueiredo
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Novo mundo
o céu azulado
o sol a deitar-se devagar
a beleza de se estar vivo
inaugura um novo mundo
com Paz, Bem e Gentileza
o sol a deitar-se devagar
a beleza de se estar vivo
inaugura um novo mundo
com Paz, Bem e Gentileza
Postado por
Alan Figueiredo
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16:28
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Quando tudo começou 3
E da musica fez-se a poesia
assinatura do poeta
ente que anda grilo que canta
esperança zinindo cá dentro
A esperança quando juntou-se a lama
e criou os seres viventes
deixou sua marca profunda
que no silencio fez-se a musica
a musica da cabeça do ser humano
somos um ritmo que nos marca
um passo que passa
um som que nos embala
a batida no peito
sorrisos reguladores de frequência
e deste caos e barulho ei que surge uma criança
que une todos os viventes terrestre
Um menino meio arvore e peixe
meio isolado e dono de todas as falas
responsável pela união das coisas
eis que amor brotou da terra
Sesta e Arão
Arão e Sesta
descobriram no colo desta criança
um presente de suas mães
uma flauta que une os sons
o voo da borboleta
com grito constante da esperança
a flauta tinha duas metades
Arão e Sesta pegaram as metades
e dividiram um para cada
formando os sexos que se encaixam
e o amor reinaria na mundo
entre o ar e a terra
paira uma distancia
que separa as partes da flauta
que jamais toca sozinha
o espevitado amor sai em disparada
pega mão de um e o leva até o outro
sorrisos inocentes povoam sua face
enigmatística de amar as vezes sozinho
mais amar
A cada ente na terra
descendente de Sesta e Arão
exite a mão pequena do amor
Puxando as metades da flauta
A busca de Sesta
A busca de Arão
duas metades que se encaixam
formando o uno e a perfeição
E do caos fez-se a luz
mas antes não era escuridão
E da esperança fez-se o escuro
como os zinidos na cabeça dos ser humanos
E assim surgiu todas as coisas
assinatura do poeta
ente que anda grilo que canta
esperança zinindo cá dentro
A esperança quando juntou-se a lama
e criou os seres viventes
deixou sua marca profunda
que no silencio fez-se a musica
a musica da cabeça do ser humano
somos um ritmo que nos marca
um passo que passa
um som que nos embala
a batida no peito
sorrisos reguladores de frequência
e deste caos e barulho ei que surge uma criança
que une todos os viventes terrestre
Um menino meio arvore e peixe
meio isolado e dono de todas as falas
responsável pela união das coisas
eis que amor brotou da terra
Sesta e Arão
Arão e Sesta
descobriram no colo desta criança
um presente de suas mães
uma flauta que une os sons
o voo da borboleta
com grito constante da esperança
a flauta tinha duas metades
Arão e Sesta pegaram as metades
e dividiram um para cada
formando os sexos que se encaixam
e o amor reinaria na mundo
entre o ar e a terra
paira uma distancia
que separa as partes da flauta
que jamais toca sozinha
o espevitado amor sai em disparada
pega mão de um e o leva até o outro
sorrisos inocentes povoam sua face
enigmatística de amar as vezes sozinho
mais amar
A cada ente na terra
descendente de Sesta e Arão
exite a mão pequena do amor
Puxando as metades da flauta
A busca de Sesta
A busca de Arão
duas metades que se encaixam
formando o uno e a perfeição
E do caos fez-se a luz
mas antes não era escuridão
E da esperança fez-se o escuro
como os zinidos na cabeça dos ser humanos
E assim surgiu todas as coisas
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Quando tudo começou 2
Quando a borboleta
filha do Caos com a Deusa mãe
nasceu
a lua mudou de forma
as águas quebram nas pedras
das pedras fez-se areia
das águas fez-se mar
na terra formou-se barro
e a esperança a grilar
nasceu a deusa do acaso
a borboleta nasceu no ar
regendo coisas de dentro
que de fora movia-se
a esperança nasceu do nada
ao nada voltou
um ser único
que brada seus grilos constantes
pouco a pouco
o ruido fundo da esperança
atraia a enorme borboleta amarela
junto a terra borrosa dos pântanos
duas forças se uniram
alunas futuras de lebos
amaram-se profundamente
como a mistura no barro
e desta união
surgiu Aratão único filho
Nascido do barro e sem costelas
primeiro humano a pisar na terra
Sobre Aratão
Enquanto nascia destas forças
a deusa do acaso amarela
penetrou tão profundo na terra
que hoje ela nasce sem asa
um ato de amor materno
transfigurou suas asas
nas costelas de seu filho
e no ultimo sopro de vida
arrastou-se fora do pântano
E deste ato puro surgiu Sesta
Irmã do peito de Aratão
que amaram-se
criando todos os viventes
Hoje que o tempo é passado
e a história é escrita
toda vez que um que ser que se arrasta
pousa em um galho de arvore
refazendo sua costelas de asas
um humano deve voltar ao barro
quando a Deusa sai de seu ninho
gota a gota ela seca a água do barro
e rege todos os movimentos do mundo
Sobre Sesta
No início eram dois
que a terra unia em seu amago
com a união de duas Deusas
do androgeneo fez o sexo
O grilo da esperança
afundou no barro
dividiu-se em duas parte iguais
e cantou dentro de Aratão e Sesta
e o barro levantou-se
A deusa do acaso criou casulo e costela
para ambas as partes
e O Grilo e A esperança
se dividiram em iguais que se encaixam
A esperança formou Sesta
O grilo formou Aratão
pedaços de uma mesma parte
de duas Deusas iguais
Sobre a morte da esperança
Uma esperança nunca morre
não como conchemos a morte
deste lado barrento da morte
Quando canta a cigarra
ou o grilo no mato
um ser nasce
A esperança é mãe, filha, filho e pai
de todos os viventes
e todos feitos de barro
como os humanos
Se um dia morrer a esperança
o barro não mais levantará
e da musica fez-se o silencio
como da fala fez-se o nada
filha do Caos com a Deusa mãe
nasceu
a lua mudou de forma
as águas quebram nas pedras
das pedras fez-se areia
das águas fez-se mar
na terra formou-se barro
e a esperança a grilar
nasceu a deusa do acaso
a borboleta nasceu no ar
regendo coisas de dentro
que de fora movia-se
a esperança nasceu do nada
ao nada voltou
um ser único
que brada seus grilos constantes
pouco a pouco
o ruido fundo da esperança
atraia a enorme borboleta amarela
junto a terra borrosa dos pântanos
duas forças se uniram
alunas futuras de lebos
amaram-se profundamente
como a mistura no barro
e desta união
surgiu Aratão único filho
Nascido do barro e sem costelas
primeiro humano a pisar na terra
Sobre Aratão
Enquanto nascia destas forças
a deusa do acaso amarela
penetrou tão profundo na terra
que hoje ela nasce sem asa
um ato de amor materno
transfigurou suas asas
nas costelas de seu filho
e no ultimo sopro de vida
arrastou-se fora do pântano
E deste ato puro surgiu Sesta
Irmã do peito de Aratão
que amaram-se
criando todos os viventes
Hoje que o tempo é passado
e a história é escrita
toda vez que um que ser que se arrasta
pousa em um galho de arvore
refazendo sua costelas de asas
um humano deve voltar ao barro
quando a Deusa sai de seu ninho
gota a gota ela seca a água do barro
e rege todos os movimentos do mundo
Sobre Sesta
No início eram dois
que a terra unia em seu amago
com a união de duas Deusas
do androgeneo fez o sexo
O grilo da esperança
afundou no barro
dividiu-se em duas parte iguais
e cantou dentro de Aratão e Sesta
e o barro levantou-se
A deusa do acaso criou casulo e costela
para ambas as partes
e O Grilo e A esperança
se dividiram em iguais que se encaixam
A esperança formou Sesta
O grilo formou Aratão
pedaços de uma mesma parte
de duas Deusas iguais
Sobre a morte da esperança
Uma esperança nunca morre
não como conchemos a morte
deste lado barrento da morte
Quando canta a cigarra
ou o grilo no mato
um ser nasce
A esperança é mãe, filha, filho e pai
de todos os viventes
e todos feitos de barro
como os humanos
Se um dia morrer a esperança
o barro não mais levantará
e da musica fez-se o silencio
como da fala fez-se o nada
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
A politica pedra no peito
No meu peito de poeta
trago rimas e passos
pedras e caminhos
botões e laços
O tambor que aqui bate
não clama guerras nem batalhas
implora uma justiça
que é justo sem medida
não há réguas no coração
o justo é o nó bem desatado
passo a passo nunca medido
sempre amado
e luto
pelo meio termo que não tem metade
espaço do latifúndio que não reparte
a força que grita cá dentro
da miséria alheia que não tenho curado
é fácil falar que não tem cura
quando se está a 10 mil pés de altura
e gravatas na barriga
escondendo o falos de cabeça baixa
como é vã seu discurso
doutor fulano sem doutorado
das letras se faz papel
dos pobres oremos a deus
coitados
zumbis que se arrastam
desacordados na tela diária
lendo ajudas de papel impresso
sobrando nas jaulas engorduradas
quero sacudir suas cabeças
pular em seus pescoços
usar minha voz e as palavras
para render nosso carrasco
sim nosso carrasco
a muito venho lutando
venho rimando
espantando sobras que não suporto
Acredite criança no jardim
ainda há liberdade
aproveitemos o pouco de sol
que entra pelas frestas
e façamos com arvores
pacificas e solitárias
andemos de mão dadas
porque o dia há de chegar
trago rimas e passos
pedras e caminhos
botões e laços
O tambor que aqui bate
não clama guerras nem batalhas
implora uma justiça
que é justo sem medida
não há réguas no coração
o justo é o nó bem desatado
passo a passo nunca medido
sempre amado
e luto
pelo meio termo que não tem metade
espaço do latifúndio que não reparte
a força que grita cá dentro
da miséria alheia que não tenho curado
é fácil falar que não tem cura
quando se está a 10 mil pés de altura
e gravatas na barriga
escondendo o falos de cabeça baixa
como é vã seu discurso
doutor fulano sem doutorado
das letras se faz papel
dos pobres oremos a deus
coitados
zumbis que se arrastam
desacordados na tela diária
lendo ajudas de papel impresso
sobrando nas jaulas engorduradas
quero sacudir suas cabeças
pular em seus pescoços
usar minha voz e as palavras
para render nosso carrasco
sim nosso carrasco
a muito venho lutando
venho rimando
espantando sobras que não suporto
Acredite criança no jardim
ainda há liberdade
aproveitemos o pouco de sol
que entra pelas frestas
e façamos com arvores
pacificas e solitárias
andemos de mão dadas
porque o dia há de chegar
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