O corpo desfigurado
Balas de fuzil por todos os lados
Assim vai a guerra no oriente médio
Assim vai nas favelas da minha cidade
Mataram o lider na Libia
Muitos já morreram nesta cidade
Famozos chefes de quadrilhas
Drogas diarias da TV
Sigamos então nosso caminho
É a vida que pulsa no peito
O sinal que abriu
E volto pra casa feliz
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
O corpo no jornal
Postado por
Alan Figueiredo
às
22:01
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Político
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
O muro acrilico da linha amarela
O muro acrilico da linha amarela
Tampa aquilo que deve ser visto
Gravuras translucidas
Escodem o decaso histórico
Esse meu rio de janeiro
Que a desigualdade está nas vias espressas
Nos morros e nas armas da opressão
Um dia ainda vou embora
E vou chorar
Lembrando de minha infancia suburbana
Anne Frank aprendeu viver
Mas o acaso não permitiu
Quantos vidas presas atraz do muro
Muro moderno menos trite e mais profundo
O muro de brincadeira
Dedo de criança que pinta
Gravuras que escondem os outros
Aqueles poucos da novela de Manoel
Muitos da navela da vida
Uma dor de cabeça profunda
O muro limpo
Separa a vista do visto
O justo da justiça
Não há mais sistemas e dicotomias
A separar como na guerra fria
É uma guerra suspensa no ar
Presa nas transmissões telefonicas
Muro algum há de separar esta guerra
Vitimas de um muro moderno
Decorado na escola do filho
Nos dedos dos grandes economistas
Pagamos e criamos um muro
Que esconde nossa casa
Nossa vida de morron e tijolos
O descaso que esconde de mim mesmo
O que sou na novela da vida
Papel que sobrou
Dinheiro pouco que não sustenta
O onibus me chegou
Vou pro trabalho
O muro fica para tras
Ainda não fecharam as portas
Mais um dia no centro da cidade
Menos um dia de vida
Tampa aquilo que deve ser visto
Gravuras translucidas
Escodem o decaso histórico
Esse meu rio de janeiro
Que a desigualdade está nas vias espressas
Nos morros e nas armas da opressão
Um dia ainda vou embora
E vou chorar
Lembrando de minha infancia suburbana
Anne Frank aprendeu viver
Mas o acaso não permitiu
Quantos vidas presas atraz do muro
Muro moderno menos trite e mais profundo
O muro de brincadeira
Dedo de criança que pinta
Gravuras que escondem os outros
Aqueles poucos da novela de Manoel
Muitos da navela da vida
Uma dor de cabeça profunda
O muro limpo
Separa a vista do visto
O justo da justiça
Não há mais sistemas e dicotomias
A separar como na guerra fria
É uma guerra suspensa no ar
Presa nas transmissões telefonicas
Muro algum há de separar esta guerra
Vitimas de um muro moderno
Decorado na escola do filho
Nos dedos dos grandes economistas
Pagamos e criamos um muro
Que esconde nossa casa
Nossa vida de morron e tijolos
O descaso que esconde de mim mesmo
O que sou na novela da vida
Papel que sobrou
Dinheiro pouco que não sustenta
O onibus me chegou
Vou pro trabalho
O muro fica para tras
Ainda não fecharam as portas
Mais um dia no centro da cidade
Menos um dia de vida
Postado por
Alan Figueiredo
às
14:15
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Político
Assinar:
Postagens (Atom)